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Com 5,5 mil casos prováveis, Acre tem queda na incidência de dengue

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Mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue — Foto: Lauren Bishop

O Acre segue sem estar entre os estados que registraram mortes pela doença neste ano. Com 5.532 casos prováveis em 2024, o Acre tem incidência de 666,5 casos por grupo de 100 mil habitantes.


A informação consta na mais recente atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses, que é abastecido por dados do Ministério da Saúde.


Outros dados relacionados à doença no estado são: a maior quantidade de casos prováveis (50,4%) é de mulheres. Os homens somam 49,6%.


Quanto à cor/raça, 92,3% dos casos afetaram pessoas que se declaram pardas e a faixa etária com o maior número de casos é de 20 a 29 anos.


O Brasil alcançou, nesta segunda-feira (29/4), a marca de 4.127.571 de casos prováveis de dengue em 2024. A informação consta na mais recente atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses, abastecido com base em dados do Ministério da Saúde.


No total, são 1.937 mortos pela doença. Esta é a maior quantidade de óbitos confirmados desde o início da série histórica no país, em 2000. O número supera, inclusive, o recorde registrado em todo o ano de 2023 (1.094 mortes).


Em relação ao número de casos, 2024 (4.127.571) já supera os dois anos que haviam registrado maior quantidade de infectados, até então: 2015, com 1.688.688 diagnósticos, e 2023, com 1.641.278.


São Paulo lidera o ranking de número de casos graves da doença (9.006), seguido por Minas Gerais (6.929) e Paraná (6.489).


Segundo o Ministério da Saúde, a alta quantidade de casos registrados neste ano tem relação com fatores como as mudanças climáticas e a circulação de mais de um sorotipo do vírus.


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