O governo do Estado do Acre está presente na 58ª Assembleia Geral e no Seminário Internacional do Centro Interamericano de Administrações Tributárias (Ciat), realizados em Foz do Iguaçu (PR). Os eventos tiveram início na terça-feira, 23, e se estendem até sexta, 26, reunindo 82 delegações, entre elas, a do Acre, representada pela Secretaria da Fazenda (Sefaz).
Com a temática “Mecanismos de prevenção e resolução de conflitos e promoção do cumprimento voluntário”, o encontro conta com uma programação diversa, de palestras apresentadas por personalidades destacadas no campo da tributação de diversos países.
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Encontro conta com programação diversa, de palestras apresentadas por personalidades do campo da tributação de diversos países. Foto: Anfip
O projeto de lei 15/2024, que institui programas de conformidade tributária e aduaneira, além de tratar do devedor contumaz e das condições para fruição de benefícios fiscais, também entrou em pauta.
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Delegação acreana é representada por Amarísio Freitas e Clóvis Gomes, secretário da Fazenda e adjunto da Receita, respectivamente. Foto: cedida
”Já estamos atuando em alguns eixos por meio da autorregularização e, também, do Tate [Tribunal Administrativo de Tributos Estaduais], que diminuíram, em grande volume, as discussões judiciais, o chamado contencioso”, disse Freitas.
O secretário adjunto da Receita, Clóvis Gomes, também participa da agenda.
Os eventos do Ciat contam com apoio da Receita Federal do Brasil (RFB).
Ciat
Criado em 1967, o Ciat é uma organização internacional pública sem fins lucrativos, que tem como missão oferecer um serviço integral para a modernização e fortalecimento das administrações tributárias dos seus países membros.
Atualmente, o Ciat congrega 42 países de quatro continentes. O rol de atividades desenvolvidas pela organização envolve a realização de reuniões internacionais, a promoção de cooperação internacional, a troca de experiências e informações e a disponibilização de assistência técnica, estudos e serviços de formação.
A intenção é contribuir para o fortalecimento das administrações fiscais, promovendo o desenvolvimento equitativo dos seus países-membros.