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Maioria das influenciadoras investigadas ficaram em silêncio em oitivas

Durante coletiva de imprensa nesta terça-feira, 19, sobre a primeira fase da Operação Jackpot, que investiga a promoção de rifas e plataformas de jogos ilegais, o delegado de Polícia Civil Pedro Paulo Buzolin, um dos coordenadores da operação, disse que a maioria das investigadas decidiram ficar em silêncio durante as oitivas.


Segundo a Polícia Civil, foram cumpridos ao longo do dia de ontem, 17 dos 18 mandados de busca e apreensão na primeira fase da operação. Conforme Pedro Buzolin, não há vislumbre de prisões aos investigados, visto que os crimes supostamente praticados são de menor potencial ofensivo.


Foto: delegado de Polícia Civil Pedro Paulo Buzolin I Whidy Melo/ac24horas

Durante a coletiva, o delegado coordenador da operação detalhou que por não estarem sujeitas às fiscalizações de praxe, as plataformas divulgadas pelas influenciadoras podem nunca ter dado chance real de ganhos aos seus seguidores. “As plataformas são programadas, o computador sempre vai fazer aquilo que foi programado para fazer. Se o programador programar a plataforma para obter lucro total, ninguém vai ganhar, só a plataforma, então às vezes sequer o lucro depende da sorte, o computador pode estar programado simplesmente para dar perdas em todos os jogos”, afirmou Buzolin.


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