A operação de resgate foi desencadeada após os familiares da vítima não conseguirem contatar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) devido à instabilidade do sinal na região. Com isso, solicitaram apoio às autoridades locais, que prontamente mobilizaram uma equipe para o local.
Os policiais civis enfrentaram uma jornada desafiadora, percorrendo 42 km de ramal até a área rural conhecida como Porongaba, onde a família aguardava. Além disso, o traslado do corpo precisou ser realizado via fluvial, dada a dificuldade de acesso terrestre à região.
“É uma área de difícil acesso, que requer veículos robustos e, em alguns casos, até mesmo apoio aéreo para operações de resgate”, destacou o Delegado de Polícia, Dr. Erick Maciel.
A equipe de resgate iniciou a operação às 19h do dia anterior e continuou durante toda a madrugada, chegando à cidade de Brasileia ao raiar do sol. O corpo foi então encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) em Rio Branco para procedimentos legais.
Essa operação destaca o comprometimento e a prontidão das autoridades locais em fornecer assistência mesmo em condições adversas e áreas de difícil acesso.
Por Assessoria/ PCAC