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Morre digital influencer de 13 anos que compartilhava rotina nas redes sociais

A adolescente influencer de Santa Rita do Passa Quatro (SP), Lorena Torezan Viviani, de 13 anos, morreu na manhã desta quarta-feira (7). A menina lutava contra um câncer há quase quatro anos e morreu durante uma internação em Barretos.


Com quase 110 mil seguidores no Instagram, Lorena começou a fazer sucesso pouco após a descoberta da doença, em 2020, compartilhando vídeos de danças, receitas e maquiagens. Na época, moradores da cidade fizeram uma campanha para que ela tivesse mais fãs na internet.


Influencer de Santa Rita do Passa Quatro com quase 110 mil seguidores morre após câncer — Foto: Reprodução/Instagram

Influencer de Santa Rita do Passa Quatro com quase 110 mil seguidores morre após câncer — Foto: Reprodução/Instagram

Famosos, como a apresentadora Eliana, chegaram a enviar vídeos para a adolescente que desejava fazer sucesso pelas plataformas.


Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento da jovem.


Lorena Torezan Viviani em foto de outubro de 2023 — Foto: Reprodução/Instagram

Lorena Torezan Viviani em foto de outubro de 2023 — Foto: Reprodução/Instagram

Diagnóstico e tratamento contra doença

O diagnóstico de câncer veio pouco antes da menina completar 10 anos. A princípio, a doença foi tratada com sessões de quimioterapia.


Lorena teve sucesso no tratamento, mas não chegou a se curar totalmente da doença. Pouco tempo depois, a menina foi diagnosticada com outro tumor atrás da veia cava, a principal veia que leva o sangue de volta para o coração.


A condição fez com que a menina tivesse várias metástases, ou seja, quando células cancerígenas se espalham por outras partes do corpo, e chegou ao útero.


Lorena compartilhava nas redes sociais a conquista de ter cada vez mais seguidores — Foto: Reprodução/Instagram

Lorena compartilhava nas redes sociais a conquista de ter cada vez mais seguidores — Foto: Reprodução/Instagram

 Lorena acompanhava a doença no Hospital do Amor de Barretos (SP). Lá, a menina foi submetida a um tratamento de última geração, com um medicamento desenvolvido nos EUA.


O tratamento foi feito gratuitamente, já que o hospital conseguiu que ela tivesse acesso ao remédio como forma de pesquisa.


 


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