O Exército Brasileiro, por meio do Comando de Fronteira Juruá/61º Batalhão de Infantaria de Selva – BIS, em Cruzeiro do Sul, afirmou na noite dessa segunda-feira, 5, que instaurou procedimento administrativo para apurar a denúncia de ameaça do sargento Berton a uma médica.
A médica, uma enfermeira e um técnico denunciaram na Delegacia Geral de Polícia Civil que na madrugada de domingo, 4, o sargento.
Berton, do BIS, engatilhou uma arma de fogo dentro da sala de trauma do Pronto-Socorro de Cruzeiro do Sul, enquanto sua esposa era atendida depois de sofrer uma queda.
Uma testemunha afirmou que o homem apresentava sinais de ter consumido bebida alcoólica e que, quando a Polícia Militar chegou ao local, ele não apresentou porte de arma vigente.
De acordo com a Nota emitida, o Exército encontra-se em perfeita sintonia com a Polícia Civil de Cruzeiro do Sul, que conduz a investigação na esfera civil, para a completa elucidação do ocorrido no Hospital do Juruá. O Exército Brasileiro afirma ainda que não admite condutas que afrontem seus valores e princípios, sustentáculos da sua força.
Veja a nota:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A respeito da ocorrência envolvendo militar do Exército, na cidade de Cruzeiro do Sul, na madrugada do dia 4 de fevereiro de 2024, o Comando de Fronteira Juruá/61° Batalhão de Infantaria de Selva (C Fron Juruá/61º BIS) informa que:
O fato está sendo apurado por meio de procedimento administrativo instaurado pelo Comando do C Fron Juruá/61° BIS, organização na qual o militar está lotado.
Ao mesmo tempo, o Exército Brasileiro encontra-se em perfeita sintonia com a Polícia Civil da cidade de Cruzeiro do Sul/AC, que conduz a investigação na esfera civil, para a completa elucidação do ocorrido no Hospital do Juruá.
Reitera-se que o Exército Brasileiro não admite condutas que afrontem seus valores e princípios, sustentáculos da nossa Força.
Atenciosamente,
Seção de Comunicação Social do Comando de Fronteira Juruá/61º Batalhão de Infantaria de Selva