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Entenda os detalhes do maior racha interno enfrentado pela facção criminosa PCC

Uma das maiores facções criminosas do país, o Primeiro Comando da Capital (PCC), enfrenta um “racha” em sua cúpula, também conhecida como a “sintonia final”, segundo avaliação do promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial e de Combate ao Crime Organizado, o Gaeco, de Presidente Prudente, no interior do São Paulo.


Desde 2006, o promotor, que integra o grupo que faz parte do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), se dedica a processos que investigam o PCC e destaca o momento inédito vivido pela facção.


Segundo Gakya, a origem da divisão na facção aconteceu após um “salve”, que partiu dos líderes Roberto Soriano, o Tiriça, Abel Pacheco de Andrade, o Vida Loka – excluindo e decretando a morte de Marco Willians Herbas Camacho, 56, o Marcola, apontado como o líder máximo da facção paulista, por traição, má conduta e “caguetagem”.


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