Bandidos invadem apartamento e matam homem a golpes de faca e terçado

Por Davi Sahid


A guerra entre organizações de criminosas não cessa e mais um homicídio foi registrado na capital. Romário Lima da Silva, de 34 anos, foi morto a golpes de faca e terçado na manhã deste sábado, 27, no quintal de um residencial situado na Travessa Chico Mendes, no bairro Belo Jardim II, no Segundo Distrito de Rio Branco.


De acordo com informações da Polícia, Romário estava dentro do seu apartamento com a esposa, uma adolescente de 13 anos, quando dois criminosos não identificados, chegaram no local, com uma arma de fogo, facas e terçados, obrigando os moradores do residencial saírem de suas casa e em seguida efetuaram um tiro na porta ao qual Romário estava, arrombaram e adentraram e mandaram a adolescente ir embora. Em seguida os faccionados desferiram vários golpes de faca e terçado na região do pescoço, costas, peito e cabeça de Romário, que mesmo ferido ainda conseguiu sair de dentro do apartamento e caiu na parte externa do residencial. Após a ação os autores do crime fugiram do local.


A ambulância do suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada, mas quando os Paramédicos chegaram ao local, nada puderam fazer por Romário que já se encontrava morto.


A área foi isolada pelos Policiais Militares do 2° Batalhão para os trabalhos do Perito Criminal, em seguida os Militares, colheram as características dos autores do crome e fizeram patrulhamento na região na tentativa de prender os acusados do homicídio, mas eles não foram encontrados.


A Polícia informou a reportagem que o crime pode ter sido motivado pela guerra em facções, uma vez que, Romário é cunhado de Alex Borges de Oliveira, de 24 anos, que foi executado a tiros no dia 6 deste mês, dentro de uma residência situada na rua Eldorado, no bairro Belo Jardim II e amigo de Maicon de Lima dos Anjos, de 23 anos, que foi ferido a golpes de faca em via pública na tarde desta sexta-feira, 26, na Rua Beija-Flor, no bairro Belo Jardim II no Segundo Distrito de Rio Branco.


Os casos seguem inicialmente sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e posteriormente ficarão a disposição da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).


 


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