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Polícia Penal realiza ação de rastreamento a monitorados no centro da capital acreana

Uma ação de acompanhamento a monitorados, ocorrida nesta quarta-feira, 20, na área comercial do calçadão da Benjamin Constant, centro da capital acreana, foi realizada pela Polícia Penal, por meio da Unidade de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (Umep) do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).


Policiais da Umep, durante acompanhamento de monitorados no Centro de Rio Branco. Foto: Antônio Moura/Iapen

Vinícius D’anzicourt, diretor da Umep, explica que na área do calçadão existem muitos monitorados trabalhando em lojas e também de forma autônoma, autorizados pela unidade. “Por isso, é importante estarmos aqui, para verificar, de perto, fazer esse acompanhamento de quem está autorizado a trabalhar e, caso encontremos algum monitorado sem autorização para estar aqui, vamos saber qual o motivo de estar e orientar ele a voltar para casa. Então é isso, é uma operação de acompanhamento e orientação mesmo”, ressalta o diretor.


Diretor da Umep e chefe de Segurança Penal no calçadão da Benjamin Constant durante acompanhamento de monitorados. Foto: Antônio Moura/Iapen

A ação realizada nesta quarta-feira faz parte da Operação Aegis, iniciada no último dia 18 em todo o Acre, com o intuito de prevenir ações criminosas, dentro e fora dos presídios.


Avilmar Cavalcante, chefe de Segurança e Execução Penal, explica que foram intensificadas as rondas internas e externas, as revistas nos pavilhões e também a verificação estrutural em todas as celas das unidades com a retirada de ilícitos, evitando também qualquer plano de fuga neste final de ano. Ele ressalta que a operação está acontecendo simultaneamente em todos os presídios do Acre, com o apoio de todas as especializadas e também da Umep.


Equipe de policias da Umep preparada para a ação. Foto: Antônio Moura/Iapen

Ainda segundo o chefe de Segurança e Execução Penal, o nome “Aegis”, em grego, refere-se ao escudo utilizado por Zeus e Atena, simbolizando proteção e segurança. “Essa escolha remete a uma barreira robusta contra possíveis fugas, ressaltando a vigilância e o compromisso com a segurança dentro e fora dos presídios”, explicou.


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