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Chefe da maior milícia do RJ, é transferido para presídio de segurança máxima

Após se entregar no domingo (24), Zinho — miliciano mais procurado do Rio de Janeiro — foi transferido para Bangu 1, unidade de segurança máxima.


A informação foi divulgada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro.


A Polícia Federal (PF) foi responsável por deter Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, que estava foragido desde 2018 e tem, segundo a PF, 12 mandados de prisão.


De acordo com a instituição, a prisão foi formalizada “após tratativas entre os patronos do miliciano com a PF e a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro”.


Zinho se apresentou na Delegacia de Repressão a Drogas (DRE) e Grupo de Investigações Sensíveis e Facções Criminosas da PF (GISE), na Superintendência Regional da PF.


À frente da milícia que mais domina áreas da Zona Oeste de Rio, Zinho ascendeu ao posto de chefe da maior milícia do estado do Rio há pouco mais de um ano, com a morte do irmão Wellington da Silva Braga, o Ecko.


O miliciano, que foi um dos responsáveis por expandir os domínios do grupo, foi morto pela polícia em 12 de junho do ano passado, na comunidade de Três Pontes, em Paciência, um dos redutos do poder.


Na terça-feira passada (19), a Operação Dinastia, deflagrada pela PF, cumpriu 17 mandados de prisão contra integrantes da chamada “milícia do Zinho”.


No dia anterior foram cumpridos mandados contra a deputada Lucia Helena Pinto de Barros, a Lucinha (PSD). Mensagens interceptadas pela PF apontam que a parlamentar é chamada de “madrinha” pelo grupo e agiria como lobista em favor de ações ao bando. A Justiça determinou o afastamento dela do cargo.


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