Foice de ferro no pescoço, cadeado no pé e corrente prendendo ao solo. Assim foram encontradas em um vilarejo da Polônia as ossadas de pessoas consideradas “vampiras” há cerca de 400 anos. Arqueólogos da Universidade Nicolau Copernico têm se debruçado sobre os achados para entender as práticas da época.
🧛 O professor associado Dariusz Polinski, arqueólogo-chefe da escavação na pequena vila de Pien, disse à agência de notícias Reuters que, embora o termo “vampiro” seja moderno, os europeus centrais medievais acreditavam amplamente que os mortos poderiam retornar como criaturas conhecidas como “upior”.
👉 Vítimas de doenças, crianças não batizadas e pessoas que tivessem morrido em circunstâncias trágicas eram especialmente temidas, diz Polinski.