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Tentativa de chacina deixa 4 pessoas feridas, entre elas um bebê de 2 meses

Por Davi Sahid


Criminosos armados invadiram na noite desta quarta-feira, 4, uma residência e feriram com um tiro de escopeta a idosa Vilma Silva D”avila, de 62 anos, Jonathas Ferreira Silva, de 34 anos, um adolescente de 16 anos e uma criança do sexo masculino de 2 de meses de idade. O ataque aconteceu na rua da Costa no conjunto habitacional Cidade do Povo em Rio Branco.


Segundo informações da Polícia, o adolescente de 16 anos, estava saindo da residência com a criança de 2 meses nos braços, quando três criminosos encapuzados, um deles em posse de uma escopeta ordenaram que ele voltasse para dentro da casa e em seguida a invadiram e efetuaram um tiro de escopeta para tentar matar Jonathas. Os chumbos se espalharam e Jonathas foi atingido nas costas, cabeça, braço esquerdo, lateral do peito e abdômen. Já a idosa Vilma foi ferida com os chumbos na lateral do abdômen e joelho esquerdo. O adolescente de 16 anos, foi atingido no quadril direito e na perna e a criança de 2 meses, foi ferida com um chumbo na cabeça. Após a ação os criminosos fugiram do local entrando em uma área de mata.


Moradores da região escutaram o tiro e quando foram averiguar o que tinha acontecido encontram as vítimas feridas, as colocaram dentro de um carro e as encaminharam a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na Cidade do Povo.


O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e três ambulância foram deslocadas até a unidade de saúde, duas delas de suporte avançado e outra basica. As vítimas receberam os primeiros socorros e foram encaminhadas ao Pronto-Socorro. Segundo o Médico do SAMU, os pacientes Vilma, Jonatas e o adolescente, seguem no hospital em estado de saúde estável. Já a criança de 2 anos, deu entrada em estado gravíssimo e precisou ser entubada, em seguida sofreu uma parada cardíaca e foi reanimada.


A Polícia Militar compareceu no local e isolou a área para os trabalhados do Perito em criminalística, em seguida fez patrulhamento a região na tentativa prender os autores dos crimes, mas eles não foram encontrados.


O caso será investigado pelos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) posteriormente ficará a disposição da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoal (DHPP).


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