Argentina desbanca Brasil e vira ‘queridinha’ da China na América Latina

Ao fim de sua viagem à China, em junho, Sergio Massa, ministro da Economia argentino e candidato à presidência, brincou que seu país deveria ser rebatizado de “Argenchina”.


“Vamos fundar a República da Argenchina”, disse ele a jornalistas em Pequim após receber a promessa de uma nova rodada de investimentos bilionários.


Mas, como diz o ditado, toda brincadeira tem um fundo de verdade.


Os números não mentem: os laços entre Argentina e China se estreitaram significativamente, a ponto de o país vizinho ter desbancado o Brasil como o principal destino de investimentos chineses na América Latina no ano passado.


Em 2022, segundo o estudo do Conselho Empresarial Brasil China (CEBC) Investimentos chineses no Brasil: 2022 — tecnologia e transição energética, o montante destinado por Pequim à Argentina somou US$ 1,34 bilhão, contra US$ 1,30 bilhão recebido pelos brasileiros.


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