A Justiça decidiu por extinguir um processo movido por José Antônio Rimes e Antônio Carlos Rosa de Oliveira, os “meninos” da icônica capa do vinil “Clube da Esquina“, contra os artistas envolvidos na obra. Eles pediam indenização por danos morais e materiais e o fim do uso da imagem.
A decisão, da 1ª Vara Cível de Nova Friburgo (RJ), entendeu que houve prescrição — ou seja, a ação judicial foi extinta pelo tempo decorrido. O disco foi lançado pelos artistas mineiros em 1972.
O processo foi movido contra Milton Nascimento, Lô Borges e Ronaldo Bastos, a gravadora EMI Music do Brasil e a editora Abril. Procurados pelo g1, nenhum deles se posicionou sobre o assunto.