Como o rotativo do cartão de crédito virou uma máquina de produzir superendividados

“Esse modelo é uma máquina de produzir superendividados”. A avalição é do economista Lauro Gonzalez, professor e coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV-SP, em entrevista ao podcast O Assunto desta quarta-feira (23) para falar sobre o rotativo do cartão de crédito.


“O problema é antigo e a razão principal da taxa de juros do rotativo ser tão elevada, [fazendo] os juros serem escorchantes, é o fato de que a taxa de inadimplência deste produto chamado rotativo é extremamente elevada.”


 


No início de agosto, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, afirmou que a instituição avalia alternativas para reduzir a inadimplência nas operações com cartão de crédito rotativo – que ocorre quando o cliente não paga o valor total da fatura e joga a dívida para o mês seguinte.


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