Um ano após o crime apontado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) como político, o policial penal bolsonarista Jorge Guaranho acusado de matar Marcelo Arruda, ex- tesoureiro do PT de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, ainda não foi julgado.
Para a policial civil Pamela Silva, viúva do petista, a morte dele concretizou o “discurso de ódio” que vinha sendo propagado.
Ela afirma que o maior desejo da família é que a memória de Marcelo seja preservada com a devida punição ao assassino, que segundo Pamela, cometeu “violência política”.