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Pai que acompanhava filha a distância é confundido com estuprador e espancado

Um pai que acompanhava a própria filha no caminho até a escola foi espancado por três homens após ser confundido com um estuprador. O caso foi registrado na segunda-feira (12), em Botucatu, no interior de SP.


De acordo com o boletim de ocorrência, o homem alegou que deixou sua filha ir sozinha à escola pela primeira vez, mas a acompanhava de longe, quando houve as agressões.


Veja abaixo o que se sabe sobre o espancamento:


1.Quem é a vítima?


2.Por que o pai acompanhava a filha à distância?


3.Quem são os agressores?


4.O que eles alegaram?


5.Onde ocorreram as agressões?


6.Como estão as investigações da Polícia Civil?


7.O que diz a escola?


Quem é a vítima?

 


A vítima das agressões é Paulo Vitor Papa, de 36 anos. Ele contou à polícia que deixou sua filha, de 13 anos, ir sozinha até o Sesi, onde estuda, pela primeira vez na segunda-feira (12).


Por que o pai acompanhava a filha à distância?

 


À polícia, o pai contou que, conforme combinado com a mãe da menina, iria acompanhá-la à distância sem ser percebido pela adolescente de 13 anos para garantir que não houvesse problemas durante o trajeto até a escola.


Quem são os agressores?

 


Segundo o registro policial, três homens abordaram o pai e o questionaram por que estava seguindo a adolescente. Segundo a vítima, os agressores são funcionários e atletas do Sesi de Botucatu.


O que eles alegaram?

 


Conforme o BO, mesmo relatando ser o pai da jovem, os agressores o teriam espancado, chamando o homem de “estuprador”, “malandro”, “safado”, “vagabundo”, “mentiroso” e dizendo que iriam “quebrar as suas duas pernas”.


Onde ocorreram as agressões?

 


A vítima contou que foi perseguida pelos homens e que, no caminho, foi espancado. O homem relatou que entrou na sede do Senai em busca de ajuda, no entanto, os indivíduos que o seguiam também entraram no local e voltaram a agredi-lo.


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