O Conselho Monetário Nacional (CMN) manteve, nesta quinta-feira (29), o alvo da inflação em 3% para 2026 – com margem de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo – e aprovou a adoção da meta contínua perseguida pelo Banco Central (BC) a partir de 2025.
Fazem parte do colegiado os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), além do presidente do BC, Roberto Campos Neto.
Atualmente, a meta de inflação é definida seguindo o ano-calendário, ou seja, a autoridade monetária deve perseguir uma meta de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechada ao fim de cada ano.