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Seleção brasileira: Treinador estrangeiro tem a preferência de 56% dos brasileiros

A maior parte dos torcedores brasileiros apoiaria a contratação de um técnico estrangeiro para a Seleção. É o que mostra “O Maior Raio-X do Futebol”. O cargo está vago desde a queda de Tite, no fim de 2022, com a eliminação na Copa do Mundo do Catar.


O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, já declarou que o italiano Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, é o preferido da entidade para assumir.


De acordo com a Pesquisa CNN/Itatiaia/Quaest, 56% dos torcedores são favoráveis à contratação de um treinador de outra nacionalidade para a Seleção Brasileiro. Já 36% reprovam a ideia, 6% são indiferentes e 2% não sabem ou não responderam. , com 36% se mostrando contrários, 6% indiferentes, e 2% não sabendo ou não respondendo.


Você é a favor de técnico estrangeiro na Seleção?

A contratação de um estrangeiro para comandar a Seleção seria quebrar uma tradição. Talvez por isso os números sejam tão diferentes entre as duas faixas etárias mais distantes. Veja abaixo:


Aprovação de técnico estrangeiro por faixa etária

Estrangeiros na Seleção

Em toda a sua história, a Seleção teve treinadores estrangeiros no comando apenas três vezes, mas nunca para um trabalho longevo, como se espera para o substituto de Tite, seja ele brasileiro ou de outra nacionalidade.


No Sul-Americano de 1925, na Argentina, o uruguaio Ramón Platero dividiu o comando da Seleção com Joaquim Guimarães.


Quase duas décadas depois, em dois amistosos contra o Uruguai, em São Januário, em maio de 1944, numa homenagem da CBD à Força Expedicionária Brasileira (FEB), o português Jorge Gomes de Lima, o Joreca, foi o treinador em dobradinha com Flávio Costa.


A última vez que a Seleção teve um treinador estrangeiro foi há quase 60 anos. Em 7 de setembro de 1965, num amistoso entre Brasil e Uruguai, como parte das comemorações de inauguração do Mineirão, o Palmeiras representou o time canarinho na goleada por 3 a 0 e seu técnico era o argentino Filpo Núñez.


Metodologia

A Pesquisa CNN/Itatiaia/Quaest fez 6.507 entrevistas com torcedores de 16 anos ou mais em 325 cidades brasileiras, no período entre 29 de março e 2 de abril de 2023. A margem de erro máxima é de 1,4 ponto percentual para mais ou para menos. O nível de confiabilidade é de 95%.


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