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Rosangela Moro sobre ameaça do PCC: “Com bandido não se negocia”

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A deputada federal Rosângela Moro (União-SP) se manifestou, nesta quarta-feira (22), sobre o plano do grupo criminoso que planeja sequestrar e assassinar servidores públicos e autoridades, incluindo ela, seu marido, o ex-juiz e senador Sergio Moro (União-PR), e seus filhos. Por meio do Twitter, ela afirmou que “com bandido não se negocia” e que “retaliações, no crime ou na política, não podem persistir”.


“Parabenizo os policiais e agentes envolvidos na Operação Sequaz, que desmantelou um esquema do crime organizado para assassinar autoridades e seus familiares, entre eles o meu marido Sergio Moro e minha família. Agradeço também o presidente [da Câmara dos Deputados] Arthur Lira e os policiais da Câmara”, publicou.


“E sabe por quê? Porque tiveram coragem de, com o seu trabalho, enfrentar o crime organizado. Com bandido não se negocia! Como esposa e mãe: aliviada. Como deputada, fortalecida para trabalhar em leis ainda mais duras para combate ao crime organizado e para que membros das instituições tenham segurança jurídica e pessoal para fazer a coisa certa”, acrescentou.


“Retaliações, no crime ou na política, não podem persistir. Hoje somos nós, amanhã podem ser vocês ou seus filhos”, finalizou Rosângela Moro por meio do Twitter.


hã desta quarta, a Polícia Federal cumpriu uma operação contra a organização criminosa, que seria o PCC. Entre os ataques planejados, estavam homicídios e extorsão mediante sequestro, em pelo menos cinco unidades da federação: Rondônia, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo.


Um dos alvos era o ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR). Outro seria o promotor de Justiça de SP Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).


O plano foi descoberto pelo Ministério Público de São Paulo, que compartilhou as informações com a Polícia Federal. O senador e a família passaram a contar com escolta da Polícia Militar do Paraná.


De acordo com as investigações, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados se encontravam nos estados de São Paulo e Paraná. Foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.


Fonte : O TEMPO


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