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PF faz buscas e tenta prender 32 suspeitos nos atos golpistas de janeiro

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A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira (17) 78 mandados em nove estados e no Distrito Federal contra suspeitos de envolvimento nos atos golpistas do dia 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram alvos de vandalismo e depredação em Brasília.


Ao todo, são 46 mandados de busca e apreensão e 32 mandados de prisão. Os nomes dos alvos não foram divulgados. Até as 9h, 12 pessoas tinham sido presas.


Essa é a oitava fase da operação Lesa Pátria, e a maior desde que os atos passaram a ser investigados.


De acordo com informações da PF, os mandados têm a seguinte distribuição:


  • Bahia: 2 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão (mesmos alvos);
  • Distrito Federal: 2 mandados de busca e apreensão;
  • Espírito Santo: 1 mandado de busca e apreensão e 1 mandado de prisão (mesmo alvo);
  • Goiás: 2 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão (mesmos alvos);
  • Maranhão: 1 mandado de busca e apreensão e 1 mandado de prisão (mesmo alvo);
  • Minas Gerais: 9 mandados de busca e apreensão e 8 mandados de prisão (mesmos alvos, sendo que um será alvo apenas de buscas);
  • Paraná: 2 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão (mesmos alvos);
  • Rondônia: 11 mandados de busca e apreensão;
  • Rio Grande do Sul: 3 mandados de busca e apreensão e 3 mandados de prisão (mesmos alvos);
  • São Paulo: 13 mandados de busca e apreensão e 13 mandados de prisão (mesmos alvos).

 


Segundo informações preliminares da PF, um dos alvos dos mandados de prisão é a mulher flagrada em foto e vídeo pichando a frase “perdeu, mané” na estátua que simboliza a Justiça em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal.

294 seguem presos

 


Nesta quinta (16), o Supremo Tribunal Federal informou que concluiu a análise das prisões de todos os suspeitos detidos nos dias seguintes aos atos de terrorismo na Esplanada dos Ministérios – seja em flagrante, seja nas fases anteriores da operação Lesa Pátria.


Relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes rejeitou os pedidos de liberdade de 86 mulheres e 208 homens que tiveram as condutas consideradas mais gravosas. Com isso, esses 294 suspeitos foram mantidos em prisão preventiva.


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