FMI: Índia será um dos motores da economia do mundo

O agronegócio brasileiro concentra boa parte das exportações para a China e mercados asiáticos. China e Hong Kong respondem por 33% dos nossos embarques, seguidos por Ásia (exceto China),com 17%, União Europeia com 17,3% e Oriente Médio, com 13%. A expectativa de melhora econômica nessas regiões asiáticas pode gerar fôlego para os embarques do agro, que em 2022 registraram novo recorde em valor: totalizando US$ 159 bilhões, alta de 32% em relação a 2021.


Até 2030, a Índia deve se tornar a terceira maior economia do mundo, de acordo com a S&P Global, com projeção de crescimento ao redor de 6% em média. O crescimento populacional e de renda chama atenção do agro pelas oportunidades que podem gerar. De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em 2022, as compras indianas de produtos agropecuários cresceram 128%, com destaque para o óleo de soja. O país saiu da 22ª posição para 9ª no ranking de destino das exportações do agro em 2022 ante 2021.O maior crescimento econômico projetado pelo FMI para 2023 será da Índia, acima das demais economias em desenvolvimento e acima das desenvolvidas. No segundo semestre deste ano há expectativas de que Lula vá à Índia na cúpula do G20, grupo que representa as 20 maiores economias do mundo. Membros do Ministério da Agricultura tem viagem marcada para o país agora em fevereiro. Na pauta agrícola, há oportunidades para ampliar o comércio e diversificar o envio de produtos para a Índia. O agro está atento para o possível novo motor da economia global, que já em abril será o país mais populoso do mundo superando a China.



Com informações Jovem Pan


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