Os “patriotas”, assim como preferem ser chamados, ocupavam uma das ruas do bairro Bosque, que fica em frente ao Batalhão de Infantaria de Selva (4°Bis).
Segundo a Justiça, os acreanos devem continuar detidos porque a análise de seus casos caberá, exclusivamente, ao ministro do Supremo, que está julgando, em Brasília, cada caso, dos mais de 1,4 mil presos pelos atos do dia 8 de janeiro, e também pela resistência no desmonte do acampamento na frente do quartel do Comando Geral do Exército no Distrito Federal.
Moraes analisou, nesta quarta-feira, 18, pelo menos 200 casos, dos mais de 1,4 mil que terá pela frente, mantendo presas 140 pessoas, cujas prisões foram convertidas de temporárias para preventivas, sem data limite, e liberou outros 60 com tornozeleira, para prisão domiciliar.
No caso dos acreanos, a expectativa é que eles também sejam liberados, mas continuaram sendo monitorados, já que nenhum deles esteve envolvido em atos de violência – exceto num único caso, em que um dos presos, na sede da Polícia Federal, agrediu com socos um jornalista.
A Gazeta do Acre