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Giovanna Ewbank diz que desistiu da carreira na televisão por conta do namoro com Bruno Gagliasso

Giovanna Ewbank caiu no choro mais de uma vez durante a participação de Mônica Martelli no podcast Quem Pode, Pod. Em entrevista para a colunista Patrícia Kogut, a apresentadora explicou porque teve essa reação durante a conversa com a atriz, principalmente no tema trajetória de carreira.


Ao ser questionada se o relacionamento com Bruno Gagliasso teria contribuído nas suas decisões, ela contou:


– (Por conta do namoro com o Bruno) eu acabei desistindo da minha carreira na televisão. Eu fiquei contratada da Globo por uns oito ou nove anos. Foram três contratos de três anos. Os momentos em que tive um papel em que apostaram mais em mim aconteceram antes de conhecê-lo. Depois, comecei a fazer só pontas (em novelas) e (trabalhos) sem destaque nenhum. Saí da TV quando entendi que ali não ia ser um ambiente em que eu poderia ser feliz profissionalmente… Porque ali eu fui feliz durante um tempo. Depois, foi para mim uma grande angústia. Então, resolvi criar a minha própria carreira, que foi o que a Monica Martelli falou nessa entrevista. Eu me identifiquei muito porque ela, por outros motivos, sentia que não tinha oportunidades, espaços. A partir do momento em que fiz o primeiro movimento de criar a minha própria carreira, meu próprio público, eu queria que ele me enxergasse como Giovanna Ewbank, queria que ele me conhecesse. Eu não sou só a esposa do Bruno. Eu sou também a esposa do Bruno. Mas sou mulher, filha, me tornei mãe durante este processo de criar o canal do YouTube. Então, eu precisava disso: mostrar quem eu era.


A colunista ainda aproveitou o momento para perguntar à Gioh sobre a recente declaração de que não tem muitos amigos.


– Tenho poucos e bons. Tenho muitos colegas. Isso não é só do meio artístico. A gente fez uma entrevista com a Carolina Dieckmann, que é virginiana. E eu e ela nos identificamos em muitos momentos. O virginiano é desconfiado, né? Eu sou uma pessoa muito na minha. A minha profissão acabou me abrindo mais para essas relações todas. Não só no meio artístico como na minha vida também. Sempre fui mais observadora, mais na minha. Não era muito festeira. Sempre fui de ficar em casa.


A Gazeta do Acre


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