Depois de deixar a presidência da Fundação Elias Mansour, o servidor público Manoel Pedro, o Correinha, escreveu uma carta agradecendo ao governador Gladson Cameli pelo apoio.
Correinha diz que comandar o setor “foi uma honra imensurável”. Ele também faz um breve balanço de sua gestão.
Filiado ao PSDB, Correinha assumiu o cargo no início do primeiro governo Gladson a partir de articulação política e pela experiência que tem no setor, onde é servidor efetivo há mais de 30 anos. Em seu lugar assumiu o professor Minoru Kinpara, também do PSDB.
Abaixo a carta de Correinha
Cuidar da cultura do nosso estado, especialmente da Fundação Elias Mansour da qual sou servidor de carreira há mais de 30 anos, foi uma honra imensurável para mim. E essa honra, no entanto, não consiste propriamente na natureza do cargo que exerci, mas na forma como tive autonomia, confiança e respeito por parte do governador Gladson Cameli para conduzir esse setor tão importante para o nosso povo.
Entre reinaugurações de espaços, aplicação de milhões de reais na aprovação de centenas de projetos de cultura, investimentos em capacitações, realização de dezenas de projetos que beneficiaram direta e indiretamente toda uma cadeia produtiva, nós viramos páginas e escrevemos outras páginas na cultura, mas sempre preservando e enaltecendo a história construída por quem nos antecede.
A cada um dos amigos, secretários, equipes e fazedores de cultura que tanto nos ajudaram e foram fundamentais nesse desafio, muito obrigado!
Minha gratidão ao governador Gladson Cameli por tudo já citado, mas, especialmente, pelo olhar sensível que teve para com a cultura na sua gestão.
Sigo à sua disposição para, assim como na FEM, dar o meu melhor na construção de um Acre mais justo e mais próspero para o nosso povo. Esse sempre foi o compromisso do nosso governo, e sei que assim continuará sendo pelos próximos 4 anos.
– Manoel Pedro de Souza Gomes (Correinha)
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