Ufac: Mostra Viver Ciência proporciona aos estudantes imersão em ambiente 3D

A maioria das crianças nunca tinha tido contato com o mundo virtual. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Com óculos de realidade virtual, os estudantes que visitam a 8ª Mostra Viver Ciência têm a experiência de conhecer um ambiente 3D próximo da realidade, com efeitos sonoros e táteis. O evento está sendo realizado no centro de convenções da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco, nesta quarta e quinta-feira, 7 e 8.


Os alunos são imersos no multiverso, em diversos ambientes, como uma montanha russa, um parque de dinossauros, espaço sideral com planetas e constelações e muitos jogos divertidos.


As atividades são vivenciadas em um espaço projetado, por meio de óculos e de inteligência artificial, como se o estudante estivesse realmente imerso no processo, acessando um novo mundo.


O objetivo é transformar aquilo que está em mãos, aumentando o tamanho ou a definição, inserindo a realidade das telas no cotidiano.


“Quando eles colocam os óculos, é como se estivessem em outro mundo, realmente o metaverso, porque são óculos de realidade virtual”, explicou Aires Pergentino, coordenador-geral da Mostra Viver Ciência.


Aires Pergentino, coordenador-geral da Mostra Viver Ciência, explica que os alunos são imersos no multiverso. Foto: Mardilson Gomes/SEE

O metaverso é a bola da vez para materializar a ideia de um futuro paralelo à realidade material. O termo foi criado em meados dos anos 1980, sendo a composição das tecnologias em realidade paralela com a internet.


Enquanto o metaverso é algo que realmente existe, o multiverso é uma construção teórica. É possível acessar o metaverso com um dispositivo de realidade aumentada, um headset (fone de ouvido com controle de volume e microfone acoplado para uso em microcomputadores) de realidade virtual ou por meio de jogos como The Sandbox, por exemplo.


O estudante do 6º ano da Escola Zuleide Pereira, Cláudio Vítor, ficou impressionado com a realidade virtual. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Algumas crianças nunca tinham tido contato com o mundo virtual e ficaram impressionadas com a experiência, como foi caso do estudante do 6º ano da Escola Zuleide Pereira, Cláudio Vítor Lima: “O que eu vi foi muito assustador e ao mesmo tempo muito realista. Foi uma experiência única, que não faz parte do nosso cotidiano”.


Agência Acre


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