O promotor Tales Tranin, da promotoria de fiscalização dos presídios, ajuizou ação civil pública contra o Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN) por falhas no setor de monitoramento eletrônico.
De acordo com o Ministério Público, a denúncia partiu dos próprios reeducandos que estaria sendo prejudicados diante das falhas existentes no sistema.
“São 1500 presos no regime de monitoramento para apenas 2 policiais fiscalizarem. Isso é muito pouco. Além disso, quando os detentos precisam se comunicar com o presídio, o telefone do setor não atende”, disse Tranin.