A goleada por 4 a 1 sobre a Coreia do Sul aumentou o favoritismo do Brasil na Copa do Mundo. Na sexta-feira, às 12h (de Brasília), a seleção encara a Croácia pelas quartas de final, e para avançar vai ter de repetir a atuação ofensiva, já que os croatas costumam fazer jogo duro e levar para os pênaltis.
Dessa forma, venceram o Japão e, no Mundial passado, avançaram contra Dinamarca e Rússia nesse tipo de disputa. No entanto, se isso acontecer, o goleiro Alisson estará pronto para brilhar.
Desde que estreou nos profissionais do Internacional, em 2013, Alisson teve 32 pênaltis contra e sofreu 19 gols. Dos 13 que não entraram, o goleiro defendeu oito cobranças.
Entre as “vítimas” estão Rafael Sóbis, Messi e Jorginho, brasileiro naturalizado italiano que joga no Chelsea. Os dados são do site Trasnfermarkt.
A fase atual é ótima, já que, neste ano, foram duas defesas em cinco penalidades. Todos os pênaltis citados são com bola rolando.
Alisson também se destaca quando o jogo é decidido em disputa por pênaltis. O goleiro venceu as duas que disputou.
Pela seleção brasileira, ajudou a despachar o Paraguai, nas quartas de final da Copa América, ao defender uma cobrança. Já com o Liverpool, foi campeão da Copa da Inglaterra 2021/2022, ao pegar um pênalti contra o Chelsea.
Vale destacar que o preparador de goleiros de Alisson, na seleção e no Liverpool, é Taffarel, um dos melhores pegadores de pênaltis de todos os tempos. O lendário goleiro possui histórico positivo em Copas do Mundo. Em 1994, foi campeão sobre a Itália em disputa na marca da cal. Já em 1998, brilhou na classificação para a final, com duas defesas sobre a Holanda.
Pênalti só é legal para aquele torcedor que não tem o seu time ou seleção envolvido. Portanto, ninguém quer que o Brasil decida a vaga nesse tipo de disputa, mas é bom saber que, caso aconteça, podemos ficar confiantes na classificação. O pupilo do herói do tetra estará preparado.
Após a vitória por 7 a 0 contra a Costa Rica, o espanhol afirmou: ‘Se há alguma seleção melhor que a Espanha? Futebolisticamente, não, claramente. Temos favoritas como França e Brasil, mas não surpreendem ninguém.’
Talvez o treinador não tenha tanta certeza depois de ver a equipe comandada por ele eliminada por Marrocos.