Ícone do site Ecos da Noticia

Diocese de Rio Branco lamenta morte do Papa Bento XVI e pede unidade em oração

O papa emérito Bento XVI morreu aos 95 anos neste sábado (31), anunciou o Vaticano. Em nota, a Diocese de Rio Branco lamentou a morte de Joseph Ratzinger e pede que sejam feitas missas em memória dele.


“Queremos nos unir em oração a toda a Igreja, elevando nossas preces ao Deus misericordioso, para que acolha no seu Reino o humilde servo do Senhor Bento XVI, que entregou sua vida ao serviço da Igreja, em diferentes ministérios, aceitando também o Papado, com grande amor e entrega total. Pedimos que nos próximos dias, em todas as paróquias da nossa Diocese, seja celebrada uma missa em sufrágio pela alma do Papa emérito Bento XVI. Na Catedral N. Sra. de Nazaré, será nesta mesma noite, dia 31 de dezembro.”


O alemão Joseph Ratzinger nasceu em 16 de abril de 1927 na cidade de Marktl, mas passou boa parte da infância e adolescência em Traunstein, perto da fronteira com a Áustria.


De família humilde e o mais novo de três irmãos, entrou para o seminário aos 12 anos e era fluente em diversas línguas, entre elas grego e latim. Mais tarde, fez doutorado em teologia na Universidade de Munique.



Veja nota na íntegra


Recebemos o dia 31 de dezembro de 2022 com a triste notícia do falecimento do Papa emérito Bento XVI, acontecida no Mosteiro “Mater Ecclesiae” no Vaticano.


Queremos nos unir em oração a toda a Igreja, elevando nossas preces ao Deus misericordioso, para que acolha no seu Reino o humilde servo do Senhor Bento XVI, que entregou sua vida ao serviço da Igreja, em diferentes ministérios, aceitando também o Papado, com grande amor e entrega total.
Pedimos que nos próximos dias, em todas as paróquias da nossa Diocese, seja celebrada uma missa em sufrágio pela alma do Papa emérito Bento XVI. Na Catedral N. Sra. de Nazaré, será nesta mesma noite, dia 31 de dezembro.


Bento XVI deixou um grande legado para a Igreja e para a humanidade, com suas obras, cartas, textos, reflexões e homilias, que demonstram seu profundo conhecimento teológico e filosófico.
E, sobretudo, seu grande amor e dedicação à Igreja, a quem ele consagrou sua vida e seu pontificado petrino, chamando-se: “Simples e humilde trabalhador da vinha do Senhor”.


Em uma de suas últimas cartas, de 06 de fevereiro de 2022, escrevia assim: “Em vista da hora do juízo a graça de ser cristão se torna mais clara para mim. O ser cristão me dá conhecimento, além disso também me dá a amizade com o juiz da minha vida e me permite atravessar com confiança a porta escura da morte”.


Que Deus, na sua infinita misericórdia, conceda ao seu servo humilde e fiel,
o repouso eterno e brilhe para ele a luz perpétua!
Descanse em Paz!


A Gazeta do Acre


Sair da versão mobile