Professores e cuidadores recebem palestras sobre primeiros socorros na capital

A Prefeitura de Rio Branco, por meio do Departamento de Educação Especial da secretaria municipal de Educação (Seme) realizou nesta semana, a III Formação Continuada para os Profissionais de Apoio Especializado: professores mediadores do AEE, de libras, bilingue e cuidador pessoal.


Os servidores participaram da palestra sobre primeiros socorros e prevenção de acidentes ministrada pelos bombeiros militares do Acre no Anfiteatro Garibaldi Brasil (Ufac) e no Auditório do NAI.


De acordo com a gerente do Departamento de Educação Especial, professora Sandra Asfury, a palestra teve como objetivo orientar os cuidadores e professores bilíngues sobre como acionar o serviço de emergência e prestar os primeiros socorros aos alunos e funcionários das escolas.


Com o tema Princípios Básicos de Primeiros Socorros, a formação teve como base o cumprimento da Lei Nº 13.722, de 4 de outubro de 2018, mais conhecida como a Lei Lucas, com o intuito de capacitar em noções de primeiros socorros, os professores e funcionários de ensino público e privado da educação básica.


Você conhece a Lei Lucas?


As ideias de segurança, cuidado e bem-estar e seus possíveis desdobramentos ganham dimensões significativas no âmbito educacional.


Em setembro de 2017, um estudante de 10 anos morreu em Campinas (SP) ao se engasgar com um lanche durante um passeio escolar. A partir dessa fatalidade, reacendeu o debate no que tange a segurança e falta de capacitação em primeiros socorros nas escolas.


O que é a Lei Lucas?


A Lei Lucas (Lei Nº 13.722) estabelece a obrigatoriedade da capacitação em noções básicas de primeiros socorros de professores e funcionários de estabelecimentos de ensino públicos e privados de educação básica e de estabelecimentos de recreação infantil.


Tem como objetivo aumentar a segurança de crianças e adolescentes dentro do espaço escolar ou recreativo, oferecendo o conhecimento necessário para que os profissionais possam lidar com situações emergenciais. Afinal de contas, quase quatro mil crianças morrem no Brasil todo os anos por conta de algum tipo de acidente.


Acre News


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