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Monkeypox: sobe para 33 as notificações da doença no Acre; apenas um caso foi confirmado

Vírus Monkeypox visto usando microscopia — Foto: Getty Images/Via BBC

Em um novo boletim, divulgado pela Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), dados apontam que subiu para 33 as notificações de monkeypox até esta sexta-feira (25), de acordo com o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde da Regional de Saúde do Acre (Cievs).


Destes, apenas um foi confirmado, 29 descartados, um considerado com perda de seguimento. Atualmente, dois casos seguem em investigação.


É considerado como perda de seguimento o caso que não tenha registro de vínculo epidemiológico; o paciente não realizou coleta de exame laboratorial ou fez coleta de exame laboratorial, mas a amostra foi inviável ou ainda teve resultado inconclusivo; o paciente não teve oportunidade de nova coleta de amostra laboratorial (30 dias após o início da apresentação de sinais e sintomas).


São 33 notificações, sendo:


  • Casos confirmados – 1
  • Descartados – 29
  • Perda de seguimento – 1
  • Suspeitos – 2

primeiro caso confirmado da doença foi divulgado no dia 25 de julho. O paciente, de 27 anos, viajou para o exterior e em seu retorno apresentou febre, cansaço físico e pápulas espalhadas pelos braços e abdômen, sendo notificado no dia 11 do mesmo mês pela Unimed.


Exames


O Acre começou a fazer exames que detectam a monkeypox a partir desta quinta-feira (24). Os exames estão sendo feitos no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Antes, as amostras eram enviadas para fora do estado.


O método usado para chegar ao diagnóstico é o mesmo utilizado para detectar a Covid-19, o PCR, ou Reação em Cadeia da Polimerase, que consiste na amplificação de uma região específica de DNA, facilitando o reconhecimento do vírus.


Sintomas e transmissão


Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão.


Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.


As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura de 2 a 4 semanas.


O que é um diferencial indicativo: o desenvolvimento de lesões – lesões na cavidade oral e na pele. Elas começam a se manifestar primeiro na face e vão se disseminando pro tronco, tórax, palma da mão, sola dos pés”, completa Trindade, que é consultora do grupo criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para acompanhar os casos de varíola dos macacos.


Por g1 AC — Rio Branco


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