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Homem é preso após matar família em jogo de RPG

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Um homem que estava foragido foi preso na noite do último sábado (19) em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, acusado de assassinar uma família em meio a um jogo de RPG.


Mayderson Vargas Mendes foi um dos responsáveis pelo crime que chocou a cidade de Guarapari, no Espírito Santo, em abril de 2005. O outro envolvido, Ronald Ribeiro Rodrigues, já havia sido detido.


O que se sabe sobre o caso:

Prisão no Rio de Janeiro

Mayderson, hoje com 37 anos, foi preso durante abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ele havia sido detido após o crime, mas foi solto três anos depois.


No fim de semana, ele estava em um Toyota Corolla que levantou suspeitas dos agentes pelo comportamento de seus ocupantes. Ao abordarem os suspeitos, os policiais descobriram o mandado de prisão em aberto.


Ausência no julgamento

O suspeito era considerado foragido desde 2019, quando não compareceu ao próprio julgamento. Na ocasião, a Justiça condenou ele e o comparsa a 65 anos de prisão por triplo homicídio qualificado, por motivo torpe e impossibilidade de defesa das vítimas, além de furto.


Seu comparsa na ocasião, Ronald esteve no tribunal e deixou o local algemado.


O crime

Ronald e Mayderson mataram o amigo Thiago Andrade Guedes, de 22 anos, e seus pais, Douglas Augusto Guedes, 52, e Heloísa Helena Guedes, 42, no dia 26 de abril de 2005.


Os três foram abordados pelos criminosos, armados e amarrados. Na sequência, foram dopados e baleados na cabeça.


Parte do jogo

A investigação concluiu que Ronald e Mayderson foram à casa de Thiago para continuar um jogo de RPG que havia sido iniciado uma semana antes.


Imediatamente após a chegada dos amigos, porém, Thiago e os pais foram colocados sob a mira dos revólveres.


Execução e furto

Com os três parentes sem reação após ingerirem soníferos, Ronald e Mayderson dispararam contra os ouvidos das vítimas. Depois, levaram objetos de valor da família e realizaram saques de suas contas.


Depoimento dos suspeitos

Ao serem presos, os suspeitos disseram aos policiais que acreditavam que estavam vivendo em uma fantasia e não achavam que as vítimas morreriam de verdade.


Fonte: Yahoo!


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