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Franquia tem grades derrubadas e confusão por salgadinho durante tumulto na Black Friday no AC; veja vídeos

Em Cruzeiro do Sul, houve tumulto na entrada da loja — Foto: Reprodução

Como de costume, a chegada da Black Friday causou correria, tumulto e, em alguns estabelecimentos, confusão de consumidores tentando aproveitar os preços baixos. Na capital acreana, Rio Branco, e em Cruzeiro do Sul, interior do estado, houve registro tumulto nas Lojas Americanas.


No interior do Acre, um vídeo gravado por populares mostra um grande grupo de pessoas entrando na loja na madrugada desta sexta-feira (25). Grades que estavam na frente da loja foram derrubadas no momento em as pessoas entraram.


Busca por preços baixos na Black Friday tem tumulto em Cruzeiro do Sul


A reportagem entrou em contato com as Lojas Americanas e aguarda retorno.


Em Cruzeiro do Sul, houve tumulto na entrada da loja — Foto: Reprodução

Confusão por salgadinho


Já em Rio Branco, houve tumulto nas Lojas Americanas do shopping. Uma consumidora, que pediu para não ter o nome divulgado, disse o estabelecimento estava vendendo o pacote de salgadinho por R$ 1,19, mas vários clientes foram impedidos de levar o produto pelo preço que havia sido anunciado.


Segundo ela, uma das atendentes anunciou uma promoção relâmpago de R$ 1,19. Ela gravou um vídeo mostrando pessoas na fila com vários pacotes do salgadinho. E, no sistema da loja, o produto custando menos de R$ 2.


“Peguei várias unidades de Cheetos, fui para a fila, muita gente passou, uma moça passou com 30 [pacotes] e quando chegou na minha vez, ela [atendente] falou que não ia mais passar porque tinham comunicado que tinha sido um erro no sistema, sendo que muitas pessoas já tinham passado. Falei que se tinha sido anunciado nesse valor, iria comprar nesse valor”, relembrou.


Funcionária pública foi impedida de comprar salgadinho de R$ 1,19 nas Lojas Americanas


A consumidora afirmou que ficou alterada na hora da compra porque foi desrespeitada. O gerente foi chamado, a mulher relatou o que tinha acontecido, mas a situação não foi resolvida.


“Passaram o Cheetos no sistema e estava R$ 1,19 e falei que se estava naquele valor, iria compra por esse valor. Ele [gerente] disse que não. Falei que iria chamar o Procon e a polícia, ele falou que eu podia chamar até o Exército, virou as costas para mim e soltou um beijo. Isso me desmoronou, me desrespeitou”, lamentou.


A mulher, que trabalha como servidora pública, chamou a polícia para tentar resolver a situação. Ela, então, foi orientada a ir na Delegacia de Flagrantes e depois entrar com um processo contra a empresa.


“Falei no caixa que a polícia estava lá fora, mas que não poderia entrar, mas que se o gerente chamasse a polícia, ela entrava. Sai com o Cheetos e falei que, como estava a R$ 1,19 e não iam dar meu direito de compra e venda, eu ia sair até a polícia. Fui barrada na porta, falei para chamarem a polícia que a gente ia resolver”, argumentou.


Consumidores ficaram na fila com vários pacotes de salgadinho e não puderem levar o produto — Foto: Reprodução

Mesmo com a presença da polícia, a funcionária pública afirma que não teve o direito de comprar o produto pelo preço que aparecia no sistema. Nesta sexta (25), ela disse que procurou um advogado para processar a loja.


“Muita gente conseguiu passar [o produto] por R$ 1,19. A polícia só chamou o gerente, que nessa hora apareceu outro. O policial disse que não podia fazer nada, eu não trouxe o produto e falaram que tenho que procurar os meios cabíveis. Não é pelo simples fato do salgado, é pelo desrespeito, porque se tivessem falado que passaram alguns [pacotes], mas ocorreu um erro teria resolvido. Fui desrespeitada”, finalizou.


Fonte: G1ACRE


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