Ciclone confirmado no Brasil? Confira a região e saiba como se proteger

Imagem: Divulgação

Ciclone confirmado no Brasil? Essa é uma pergunta que vem assombrando grande parte da população. Isso porque todos conhecem o perigo desse tipo de evento da natureza. Com isso, é importante ficar atento.


Em algumas regiões do Brasil, a Defesa Civil já está agindo para alertar os moradores. Caso o ciclone realmente ocorra, os riscos podem ser muito sérios. Vale conhecer dicas de segurança e maneiras de entrar em contato com o órgão.


Ciclone confirmado no Brasil?


Recentemente, a Defesa Civil de Santa Catarina fez um comunicado para a sociedade. Nele, o órgão avisou sobre a chegada de uma frente fria acompanhada de um ciclone extratropical. Eles estão vindo do Uruguai e podem causar diversas modificações no clima.


Todo o estado pode sofrer com temporais. Assim, essa previsão passou a valer a partir do dia 13. De acordo com o alerta, os temporais serão de chuva intensa, raios e até granizo. Já os ventos podem chegar a 70 quilômetros por hora.


Os moradores da região devem buscar maneiras de se proteger neste período. Isso porque todas as características associadas, poderão modificar o estado natural da região. Com isso, vale aprender como evitar grandes estragos causados por essas situações.


Como se proteger?


Uma das características do temporal é a presença de possível chuva de granizo. Essa intempérie da natureza pode causar grandes problemas para as residências e veículos. Contudo, aqueles que estiverem na rua no momento podem se machucar de maneira grave.


Assim, uma das primeiras dicas para evitar problemas com esse tipo de chuva é saber quando ele ocorrerá. A Defesa Civil emite alertas quando há possibilidade de chuvas de granizo. Convém ficar em casa para evitar possíveis acidentes.


Se a pessoa não estava sabendo sobre a situação e acabou saindo na rua existem formas de se proteger. Ao observar a chegada da chuva de granizo, é necessário buscar um local coberto.


Caso esteja dentro de um carro, busque um local coberto para estacionar. Se não encontrar, tente estacionar contra o vento para evitar o efeito das pedras. Evite manter o carro em movimento, pois dirigir neste momento poderá potencializar o choque do gelo.


Quando ocorre uma chuva de granizo, é possível que o temporal promova grandes ventos. Além, é claro das chuvas fortes. Por esse motivo, é muito importante evitar outros pontos de perigo.


Caso esteja na rua, evite ficar perto de árvores ou estacionar um veículo perto delas. Isso porque com a alta velocidade dos ventos, elas podem tombar sobre o carro ou a pessoa. Por esse motivo, é necessário observar o melhor local para se abrigar.


Ao perceber a incidência de raios, os cuidados devem ser ainda maiores. Assim, a Defesa Civil indica que os moradores não saiam de casa nessa situação. Além disso, eles devem evitar mexer em varais de arame, cercas, linhas telefônicas ou estruturas metálicas.


É importante também evitar permanecer na água como mares e piscinas. Também é importante buscar refúgios em lugares mais baixos. Caso esteja em casa, fique longe de janelas e portas. Deixar de utilizar eletrodomésticos e desconectar aparelhos da tomada também é importante.


Cidades mais frias do Brasil


Primeiramente, foi-se o tempo em que não nevava no Brasil. Isso porque, existem algumas cidades tão frias no país, que, atualmente, é comum encontrar neve em algumas delas, em situações de baixas temperaturas. De modo geral, as 10 cidades mais frias do país, são:


  • São Joaquim (Santa Catarina) – em 2018 a temperatura da cidade alcançou -2,7 ºC;
  • Bom Jardim da Serra (Santa Catarina) – em 2017 a temperatura da cidade atingiu -7,4 ºC;
  • São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul) – durante o inverno, a temperatura costuma chegar em -4 ºC;
  • Canela (Rio Grande do Sul) – a cidade pode atingir temperaturas tão baixas, que em 2021 houve bastante presença de neve;
  • Bento Gonçalves (Rio Grande do Sul) – é um tanto quanto comum encontrar a temperatura da cidade em 0 ºC;
  • Inácio Martins (Paraná) – ainda durante o dia, a temperatura média da cidade (em períodos de frio) é de 10 ºC;
  • Campos do Jordão (São Paulo) – no mês de julho, a temperatura média da cidade também é de 10 ºC;
  • Monte Verde (Minas Gerais) – a menor temperatura registrada na cidade foi de 2 ºC;
  • Nova Friburgo (Rio de Janeiro) – a cidade já chegou a registrar -2 ºC.

Além das baixíssimas temperaturas, vale ressaltar que em alguns locais o frio pode ser ainda mais “doído”. Isto é, normalmente, algumas regiões são um tanto quanto quentes, logo, temperaturas muito abaixo do comum podem surpreender os habitantes. Esse é o caso de Monte Verde, em Minas Gerais, como por exemplo.


Maior ciclone vivenciado no Brasil


Em 2004, o chamado Furacão Catarina chegou ao Brasil, mais precisamente, na região Sul. A intensidade máxima foi registrada no dia 28 de março do mesmo ano.


Quando o Furação/Ciclone aproximou-se do Brasil, a primeira alerta foi uma forte tempestade. Em seguida, ocorreu a formação de uma crista de alta pressão, elevando os níveis e a temperatura da superfície do mar.


Ao causar a alteração na pressão e na temperatura da superfície do mar, o Ciclone passou a torna-se tropical. Os ventos foram extremamente fortes, chegando até 180 km por hora. Além disso,  tempestade foi definida na escala 2 de furacões de Saffir-Simpson.


Assim, o acontecimento ficou registrado como o primeiro ciclone tropical do Atlântico Sul, em virtude da sua força e potência de destruição.


Temperatura mais alta já registrada no Brasil


Após conhecer as cidades mais frias do Brasil, que tal saber qual é a maior temperatura já registrada no país?


Bem, o Brasil bateu o recorde de temperatura mais quente recentemente. Mais especificamente, isso aconteceu no ano de 2020, durante o mês de novembro.


De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Metereologia, o recorde foi batido em Nova Maringá, um município no Mato Grosso. A temperatura da cidade atingiu a marca de 44,8 ºC.


Além disso, ainda de acordo com o Instituto, as oito temperaturas mais quentes já registradas no Brasil aconteceram de 2005 para cá.


Pronatec


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