Em cinco de novembro de 2019, os onze denunciados pela execução de Valdeci Oliveira Nascimento foram sentenciados a 196 anos de prisão. O grupo foi condenado pelos crimes de homicídio qualificado, corrupção menores e integrar organização criminosa.
Na época a sessão foi realizada na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco. Já que o juiz do Bujari, local do crime, pediu o desaforamento da sessão, ou seja, a transferência para outra comarca.
Consta na denúncia do Ministério Público do Acre, que a vítima teve a pena de morte decretada pelo “Tribunal do Crime”. A vítima foi torturada e assassinada na presença de sua mãe, sem ser qualquer chance de defesa” disse o promotor Ildon Maximiano, que atuou na acusação.
Logo após a sentença de quase 200 anos de prisão, os promotores Ildon Maximiano e Washington Medeiros recorreram da decisão, por entender que a pena deveria ser maior, dada a circunstância do crime. O recurso foi recebido pelos desembargadores que compõem a Câmara Criminal do TJ.
Todas as penas foram modificadas. Com os réus Adais Evangelista terá que cumprir 32 anos, 1 mês e 14 dias, Anderson Conceição Araújo 34 anos e 2 meses, Rodrigo Barros 35 anos e 7 meses, Rafael Luz 19 anos e 9 meses, Creuza Ferreira a 29 anos e 11 meses, Ana Claudia a 33 anos e 6 meses, Eliézio Duque da Silva 35 anos e 7 meses, Cleiverton da Silva a 35 anos e 7 meses, Francisco Miller e Mario Jorge da Silva 9 anos e 10 meses, cada um e Adeilson da Silva 10 anos e 2 meses.
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