Shein aposta em revenda dos seus produtos.

Jeans parado no armário? Observando seus clientes venderem roupas usadas em outras plataformas, a Shein anunciou, nesta semana, uma opção de revenda própria, a Shein Exchange.


Como vai funcionar: 


Pagando à varejista uma porcentagem de seus rendimentos, os clientes da marca poderão comprar e vender as suas peças, tudo no mesmo aplicativo.


Por que isso é relevante? O mercado de segunda mão nos States vai atingir US$ 82 bilhões até 2026, e mais da metade dos consumidores da geração Z e millenials procuram itens usados antes de comprar novos.


As marcas de luxo entraram na onda ♻️


Por conta do aumento da demanda por produtos da Balenciaga no mercado de revenda, era só uma questão de tempo para a grife entrar nessa tendência circular.


A marca se associou a uma plataforma de revenda e, agora, os clientes podem trocar suas roupas e acessórios da Balenciaga por crédito na loja.


Sustentável e lucrativo. Sejam grandes varejistas ou marcas exclusivas, elas estão aproveitando o alcance e influência da sua comunidade de clientes para tornar a revenda tão conveniente quanto a compra de algo novo.


Fonte/ Portal The News


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