Grande representante de uma geração do futebol russo que fez barulho nos últimos tempos, o ex-jogador Andrey Arshavin deu declarações polêmicas na última semana em relação à naturalização de atletas de outras nações, principalmente brasileiros, para que possam representar a Seleção Russa dentro de campo.
Em entrevista ao jornal russo especializado KP Sport, o ex-Arsenal, motivado pelas notícias recentes de que Malcom e Claudinho, do Zenit, poderiam ter a dupla nacionalidade, afirmou que: “Sou contra a naturalização. Acho que os russos deveriam jogar pela Rússia, não brasileiros e pessoas de outras nacionalidades com passaporte russo”. Um brasileiro que chegou a ser capitão da Rússia, Mario Fernandes, também foi alvo de críticas: “Mario Fernandes jogou bem? E daí? Acho que ele não deveria ter jogado”.
Grande representante de uma geração do futebol russo que fez barulho nos últimos tempos, o ex-jogador Andrey Arshavin deu declarações polêmicas na última semana em relação à naturalização de atletas de outras nações, principalmente brasileiros, para que possam representar a Seleção Russa dentro de campo.
Em entrevista ao jornal russo especializado KP Sport, o ex-Arsenal, motivado pelas notícias recentes de que Malcom e Claudinho, do Zenit, poderiam ter a dupla nacionalidade, afirmou que: “Sou contra a naturalização. Acho que os russos deveriam jogar pela Rússia, não brasileiros e pessoas de outras nacionalidades com passaporte russo”. Um brasileiro que chegou a ser capitão da Rússia, Mario Fernandes, também foi alvo de críticas: “Mario Fernandes jogou bem? E daí? Acho que ele não deveria ter jogado”.
Na Rússia desde 2012, quando se transferiu para o CSKA Moscou depois de ser revelado pelo Grêmio no ano de 2008, ainda como zagueiro, Mário Fernandes completou 10 anos como jogador do CSKA, onde é ídolo.
O defensor brasileiro, porém, ainda no mês de maio, pediu para dirigentes do clube para que pudesse suspender seu contrato com o CSKA e passar um tempo no Brasil, o que foi aprovado pelos dirigentes: “Eu queria agradecer aos torcedores por todo carinho que tiveram comigo, me apoiando sempre nos momentos bons e nos momentos ruins. […] São treze anos como jogador profissional, dez anos jogando aqui na Rússia, no CSKA. É bastante tempo, e agora é o momento para eu ficar com a minha família. O meu filho vai nascer no Brasil em setembro, outubro, e eu queria acompanhar o nascimento dele”.
Fonte/ Portal Yahoo.com