Um levantamento realizado pela Defesa Civil de Rio Branco (COMDEC) aponta que o mês de setembro causou um estrago enorme nas florestas acreanas.
Somente na capital, as chamadas queimadas urbanas, foram responsáveis por cerca de 1280 ocorrências geradas no Corpo de Bombeiros.
Porém, o estrago maior ocorreu no interior do Estado. Juntos os municípios do Acre foram responsáveis por produzir cerca de 6.600 queimadas.
De acordo com o coronel Cláudio Falcão, essa prática cultural aliada ao clima seco e quente culminou na devastação de uma grande área de floresta.
Animais mortos
Durante as queimadas no mês passado, praticamente fora de controle na zona rural, era comum os bombeiros encontrarem animais silvestres queimados ou mortos pelo fogo.
Falta de fiscalização
Segundo relato dos próprios produtos rurais, durante o verão desse ano, pouco se viu a presença de órgãos ambientais fazendo a fiscalização e controle das queimadas. Com objetivo de reprimir essa prática criminosa e nociva as pessoas e ao meio ambiente.
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