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Mundial de Ginástica Rítmica tem o Brasil em 4º lugar inédito

Brazil, Rhythmic Gymnastics | Gymnastics Pan American Championships Rio22 | Jul7 | Arena Carioca 1, Olympic Park, Rio de Janeirio, Brazil | Photo: Ricardo Bufolin / Panamerica Press / CBG

Até essa semana, a melhor posição do Brasil em apresentação no Mundial de Ginástica Rítmica, seja de uma prova simples ou mista, era o sétimo lugar, alcançado tanto em 1975 quanto no ano passado.


Porém, o resultado foi superado duas vezes em questão de dias.


No sábado (17), o conjunto brasileiro terminou em quinto lugar na prova geral (soma das notas simples e mista das atletas de cada país) no Mundial de Sófia, na Bulgária.


E, neste domingo (18), na prova dos cinco arcos, as ginastas brasileiras levaram o país ao quarto lugar, com 33.350 pontos. O pódio foi formado por Itália (34.950), Israel (34.050) e Espanha, esta a menos de meio ponto do Brasil (33.800).


Diferentemente do resultado da véspera, que diz respeito à mesma prova que se disputa nos Jogos Olímpicos, o quarto lugar veio em uma disputa exclusiva do Mundial.


Mas isso não diminuiu o feito nem a felicidade das integrantes da equipe: Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Duda Arakaki, Gabrielle Moraes, Giovanna Silva e Nicole Pircio, comandadas pela técnica Camila Ferezin.


“Chegar aqui e provar que o Brasil é uma potência na ginástica rítmica não tem preço. Foi por muito pouco que não conquistamos uma medalha. Esses resultados são fruto de um trabalho de anos. Saímos daqui com a sensação do dever cumprido”, afirmou Duda Arakaki, capitã da equipe, em declaração à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).



Na final dos cinco arcos, o Brasil terminou à frente do conjunto búlgaro, atual campeão olímpico, além de dois finalistas em Tóquio, Japão e China.


Os resultados no Mundial de Sófia classificaram os países medalhistas para os Jogos de Paris, em 2024. Por sua vez, a seleção feminina garantiu vaga no Mundial do ano que vem, em Valência (Espanha), que dará mais cinco vagas para a próxima Olimpíada.


Caso não conquiste a vaga olímpica nesta oportunidade, o Brasil terá como última chance o Campeonato Pan-Americano, em 2024.


Fonte/ CNN BRASIL


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