De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do portal “EM OFF”, o sertanejo Gusttavo Lima está sendo processado por uma empresa de cosméticos, pois ele está comercializando um produto chamado “GL Embaixador”, mas a marca “Embaixador” é de propriedade da Mebabo, empresa que entrou com a ação.
A guerra nos tribunais da Mebabo, citou ainda no processo não só Gusttavo Lima, mas também a GL Cosméticos LTDA e a Adventures Brands LTDA, informa a colunista do EM OFF.
O perfume da GL Cosméticos, que leva o nome de “GL Embaixador”, em referência a Gusttavo Lima, gerou uma confusão entre os consumidores.
A confusão é que as pessoas começaram associar o nome da fragrância com a empresa, que não ganhou nenhum direito sobre o uso da marca “Embaixador“.
A marca é detida pela Mebabdo e registrada devidamente nos órgãos competentes desde 23 de maio de 2022, apontou a jornalista Fábia Oliveira.
Segundo apurações do processo em andamento contra Gusttavo Lima e as empresas envolvidas, assim que a Mebabo tomou conhecimento da comercialização do produto, tentou interromper através de uma notificação extrajudicial a divulgação do nome “Embaixador”, e do produto que levava o nome.
Nos autos processuais, destaca-se que a inclusão da sigla “GL” antes do nome, não era suficiente para distinguir entre a marca de uma fragrância e a detentora de outra, sendo realizado, mesmo assim, o lançamento do perfume e se tornando uma verdadeira dor de cabeça nos tribunais.
A colunista Fábia Oliveira ainda apontou que, de acordo com suas pesquisas nos autos processuais, a Mebabao acusa que a empresa GL cosméticos e o músico Gusttavo Lima estariam lucrando indevidamente usando o nome “Embaixador”, de legalidade deles, usando o alcance do nome do sertanejo nas divulgações, ocasionando um prejuízo a eles.
GUSTTAVO LIMA TERÁ QUE PAGAR MULTA POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
A Mebabo que processa o cantor Gusttavo Lima e a empresa de cosméticos, pediu para que o nome “GL Embaixador” seja interrompido em sua comercialização e divulgação do produto o quanto antes.
Diante disso, a Mebabo formulou um pedido de tutela antecipada em caráter de urgência, sob a pena de uma multa diária no valor de R$ 50 mil reais, conforme adianta a colunista do “EM OFF”.
No processo, ainda é exigido valores para danos morais e materiais, sugerindo a fortuna de R$ 100 mil reais pelo prejuízo ao uso do nome sem autorização.