O Brasil já conhece as primeiras adversárias para a Copa do Mundo 2023, mas qual a ordem de forças para a competição feminina, que acontece de 20 de julho a 20 de agosto, na Austrália e na Nova Zelândia. Pentacampeã no masculino, a seleção feminina bateu na trave em 2017. Depois de uma profunda reformulação, encabeçada pela técnica Pia Sundhage, o time chega ao Mundial como campeão da Copa América Thais Magalhães/CBF
Em busca do seu primeiro título, a seleção canadense pinta como uma das favoritas. As atletas foram medalhistas de ouro nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020 Reprodução/Instagram/@canadasoccer
A seleção norte-americana já não coloca o medo de antes nas adversárias, mas a busca pelo inédito pentacampeonato (foi campeã em 1991, 1999, 2015 e 2019) é um motivo para ficar ligado na equipe supervencedora Reprodução/Instagram/@ussoccer
Vice-campeã olímpica em Tóquio 2020, e vice-campeã mundial em 2003, a Suécia busca o primeiro título de grande expressão Reprodução/Instagram/@swewnt
Com uma das ligas mais fortes do mundo, a Inglaterra tem como ambição reverter o campeonato local em bons resultados para a seleção nacional. O time foi campeão da Euro na temporada passada Reprodução/Instagram/@lionesses
Atual vice da Euro, a Alemanha quer retomar o protagonismo no futebol feminino. A equipe conquistou os títulos em 2003 e 2007 e agora espera diminuir a diferença para as rivais norte-americanas Reprodução/Instagram/@dfb_frauenteam
A Espanha não figura pripriamente entre as favoritas, mas o fato de ter a melhor jogadora da atualidade em seu elenco, Alexia Putellas, é um fator que chama a atenção e aumenta as possibilidades da equipe Reprodução/Instagram/@alexiaputellas