Antônia Lúcia, deputada federal reeleita pelo Republicanos e integrante da Frente Parlamentar em Defesa do Agronegócio, não se acomodou depois de sua significativa vitória. Para ela sua eleição não terá o mesmo valor se não dermos aqui no Acre uma estrondosa votação ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro.
Só existem duas opções agora. De um lado, um candidato (Lula), que defende o aborto, bandido solto, povo desarmado, ideologia de gênero, censura à imprensa, MST invadindo propriedades, carga tributária que inviabiliza os negócios, alianças com o crime organizado e financiamentos de ditaduras comunistas (Cuba, Nicarágua e Venezuela) que persegue os cristãos.
De outro lado (Jair Bolsonaro), a defesa da vida (Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância), bandido preso, povo armado (direito de defesa), valores judaico-cristãos (Família, Propriedade, Deus, Pátria e Liberdade), agronegócio forte para alimentar os brasileiros e o mundo, menos carga tributária para gerar emprego e renda, enfim, ordem e progresso, como caminha o Brasil na atualidade.
Para que continuemos usufruindo os valores representados (civilizatórios) pelo Governo atual de Jair Bolsonaro, só há um caminho que é apoiar o nosso presidente e nele votar no dia 30 de outubro de 20022. Aqui vale o que disse o poeta Antônio Machado (Caminhante não há caminho, caminho se faz ao andar).
Nesse momento em que a nação está em perigo (As nações podem se suicidam se fizerem opção pela degradação moral como quer a esquerda), precisamos nos despojar de todas as vaidades pessoais.
Esqueçamos às eleições do primeiro turno! Quem ganhou, ganhou, e quem não ganhou aceite o recado das urnas. Eleição se perde e se ganha. Sob a liderança do Governador Gladson Cameli, convoco a todos os lideres políticos, que nos unamos no segundo turno para dar ao Presidente Jair Messias Bolsonaro uma consagradora vitória no dia 30 de outubro de 2022.
Proponho, sob a liderança inconteste do nosso governador, que voltemos aos municípios acreanos para pedir, humildemente, aos que votaram em Bolsonaro, que o façam novamente, e os que não votaram, que agora sufraguem o nome do maior líder que o Brasil já teve.
Diário do Acre