Veja as mulheres mais assustadoras do mundo do crime; assassinas cruéis e sanguinárias


Apesar de muita gente pensar em homens quando falamos de criminosos aterrorizantes, o número de crimes verdadeiramente bárbaros cometidos por mulheres pode ser chocante. Essas mulheres entraram para a história pelas piores razões possíveis! Alguma histórias até viraram filmes… Navegue pela galeria e descubra quem foram as piores e mais assustadoras criminosas da história!



Myra Hindley – Hindley, acompanhada de seu namorado Ian Brady, matou cinco crianças entre 10 e 17 anos na Inglaterra na década de 1960. Ela foi condenada a duas sentenças de prisão perpétua e morreu aos 60 anos em 2002.



Ma Barker é uma das criminosas mais famosas da história dos Estados Unidos. No início da década de 1930, Barker planejou numerosos roubos, assassinatos e sequestros com a Gangue Barker, que incluía seus dois filhos. Em 1935, ela foi morta pelo FBI na casa onde estava escondida. Turistas curiosos ainda visitam a casa.



Maria I da Inglaterra – Conhecida como Bloody Mary, a Rainha da Inglaterra foi responsável pela perseguição aos protestantes e pela morte de mais de 300 pessoas.



Mireya Moreno Carreon – Mireya Moreno Carreon era traficante do cartel Los Zetas no México. Ela era policial, até se juntar ao cartel e se tornar chefe da organização. Ela foi presa em 2011.



Klara Mauerova – Esta tcheca pertencia a um culto religioso que se alimentava de restos humanos. Junto com outros membros, ela torturou um de seus filhos, fazendo-o comer sua própria carne. Mauerova foi condenada a nove anos de prisão em 2008.



Juana Barraza – Nascida em 1957, Barraza foi uma lutadora profissional e uma das assassinas mais famosas do México. Ela matou entre 42 e 48 idosas, foi presa em 2006 e condenada a 759 anos de prisão.



Darya Saltykova – Esta era uma nobre e serial killer na Rússia Imperial do século XVIII. Ela torturou e matou mais de cem serviçais.



Griselda Blanco – Esta colombiana era uma famosa traficante de drogas e uma das principais chefes do Cartel de Medellín. Acredita-se que Blanco seja responsável por mais de 200 assassinatos.



Amelia Dyer Nascida em Bristol, Inglaterra, em 1837, Amelia Dyer foi uma assassina famosa. Acredita-se que ela tenha sido responsável pelo assassinato de centenas de crianças ao longo de 20 anos. A criminosa foi detida em 1869 e depois enforcada.



Delphine LaLaurie – Esta mulher de Nova Orleans torturava e assassinava as pessoas escravizadas que trabalhavam obrigadas para ela. Quando foi descoberta, ela fugiu para a França.



Miyuki Ishikawa – Ela é uma das assassinas mais infames do Japão. Acredita-se que ela tenha matado mais de 100 crianças abandonadas durante a década de 1940 com a ajuda de numerosos cúmplices (incluindo seu marido). No julgamento, Ishikawa (foto com o rosto coberto) culpou os pais das crianças por abandoná-las. Ela foi condenada a apenas oito anos de prisão.



Gertrude Baniszewski – Esta americana torturou uma garota até a morte. Mais tarde, descobriu-se que ela cometeu o crime com a ajuda de seus filhos e de outras quatro crianças do bairro. Em 1965, ela foi condenada por assassinato em primeiro grau.



Karla Homolka Junto com seu marido, Paul Bernardo, esta canadense sequestrou, atacou e matou duas jovens no início dos anos 1990. Mais tarde foi revelado que eles foram responsáveis pela agressão e morte de sua própria irmã também. Karla Homolka foi libertada mais tarde, em 2005, por testemunhar contra seu agora ex-marido. Ela mudou de nome e foi transferida para Guadalupe. Ela acabou voltando para Quebec com seus três filhos.



Ilse Koch Koch (foto testemunhando) era a esposa de um comandante no campo de concentração de Buchenwald. Ela batia nos prisioneiros, os forçava a fazer coisas impensáveis e abusava daqueles com tatuagens.



Aileen Wuornos – Aileen Wuornos era uma americana que vendia o próprio corpo. Ela matou sete homens entre 1989 e 1990 e foi executada por injeção letal em 2002.



Ranavalona I governou a nação insular de Madagascar por mais de 33 anos. Ela é considerada uma das líderes mais cruéis de todos os tempos. Milhares de pessoas morreram sob seu regime rigoroso e brutal.



Belle Gunness – Também conhecida como Viúva Negra, Belle Gunness nasceu em 1859 na Noruega. Depois de emigrar para os EUA, ela matou dois maridos e todos os seus filhos. Acredita-se que ela tenha matado mais de 40 pessoas no total.



Dagmar Overbye – Esta serial killer dinamarquesa, supostamente, matou mais de 25 crianças entre 1913 e 1920. Em 1921, ela foi condenada à morte. Essa sentença foi mais tarde reduzida à prisão perpétua. Ela morreu em 1929.



Catarina de Médici – Esta nobre italiana foi rainha consorte da França de 1547 até 1559. Alguns dizem que ela foi a mentora do Massacre do Dia de São Bartolomeu. Estima-se que ela seja responsável pela morte de milhares de pessoas naquela ocasião.



Leonarda Cianciulli – Entre 1939 e 1940, Leonarda Cianciulli assassinou três mulheres e fez bolos e sabão com seus restos mortais. Ela supostamente cometeu esses crimes para quebrar uma maldição em sua família.



Irma Grese – Irma Grese (no centro da foto) foi uma guarda da SS nos campos de concentração de Ravensbrück e Auschwitz. Ela estava no controle de aproximadamente 30.000 prisioneiros, os quais ela torturou física e psicologicamente. Grese usava botas e sempre tinha uma pistola e um chicote com ela. Ela foi enforcada por seus crimes pelos Aliados com apenas 22 anos.



Charlene Gallego – Ao lado de seu marido Gerald Gallego, Charlene matou 10 pessoas entre 1978 e 1980. Ela foi condenada a 16 anos de prisão, porém mais tarde foi libertada por testemunhar contra o marido.



Charlene Gallego – Ao lado de seu marido Gerald Gallego, Charlene matou 10 pessoas entre 1978 e 1980. Ela foi condenada a 16 anos de prisão, porém mais tarde foi libertada por testemunhar contra o marido.



Tillie Klimek – Esta serial killer polonesa-americana ficou ativa em Chicago durante a primeira metade do século 20. Entre 1912 e 1923, ela envenenou quase 20 pessoas com arsênico. Algumas vítimas se recuperaram, enquanto outras, incluindo todos os seus quatro maridos, morreram. Em 1923, ela foi condenada à prisão perpétua.


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