De acordo com Queiroga, as primeiras 50 mil unidades do imunizante serão enviadas ao país “ainda na segunda quinzena de setembro”. Inicialmente, a vacina será http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrada em profissionais da saúde e pessoas que tiveram contato com pacientes infectados pelo vírus.
O laboratório dinamarquês Bavarian Nordic deve fornecer as doses após negociação com o governo federal e intermediação da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). “Estudos já mostram que uma dose dessa pode ser fracionada em cinco doses. Então nós podemos beneficiar um número maior de pessoas. A princípio, são aqueles que têm contato com o material contaminado”, destacou Queiroga.
Na entrevista, o ministro da Saúde ainda lembrou que “a doença é mais prevalente em homens que fazem sexo com outros homens, mas qualquer pessoa que teve contato pele com pele ou mucosa com mucosa com alguém infectado pode adquirir [o vírus]”.
O Brasil já notificou 6.869 casos confirmados da doença e 5.747 suspeitas, conforme atualização de sábado (17/9) do registro do Ministério da Saúde. A vacinação contra a monkeypox começou na Europa e América do Norte.
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