“Atualmente, nosso Estado não comporta o tratamento terapêutico para crianças TEA, e eu sigo na linha de frente, sendo porta-voz de mães que buscam o direito dos seus filhos a terem tratamento de qualidade pelo SUS”, fala de Cavalcante, segundo o texto divulgado pela entidade.
A nota ressalta que a declaração da candidata não corresponde com a verdade dos fatos, “pois tenta confundir a sociedade acreana de que ela própria está na linha de frente de associações e movimentos que lutam, há anos, de forma aguerrida e solitária, para terem assegurados os seus direitos previstos na carta magna e na legislação esparsa”.
“Diferentemente disso, nunca tivemos seu apoio ou incentivo, embora pudesse ajudar dando mais visibilidade à causa, já que é uma forte personalidade nas redes sociais. É inadmissível, portanto, que a candidata, no intuito de garantir vantagem eleitoral, se utilize dessa pauta de maneira leviana, quando quem realmente trava lutas diárias na busca por atendimento multidisciplinar, apoio e conscientização da comunidade são as mães, os pais e os familiares de quem possui Transtorno do Espectro Autista, Transtorno Global do Desenvolvimento, dentre outras deficiências”.
A carta, assinada por Adjayna Santos, presidente do Movimento S.O.S Autistas Acre, é concluída afirmando que: “expressões, atitudes e práticas desta natureza não serão toleradas, especialmente quando utilizadas de maneira ardilosa e oportunista”.
A digital influencer Ludmilla Cavalcante foi procurada pela reportagem do site A GAZETA, mas, não respondeu as mensagens e nem atendeu as ligações.
Confira a nota na íntegra
Fonte/ AGazetadoAcre