A verdade é simples: os militares, comandados pelo general Paulo Sérgio Nogueira, ministro da Defesa e serviçal de Bolsonaro, perderam a parada para o Tribunal Superior Eleitoral.
Queriam porque queriam mudanças nas urnas eletrônicas e no processo de apuração dos votos. Foram cozinhados em banho-maria e agora não há mais tempo para nada.
Algumas de suas sugestões acabaram acolhidas, mas poucas para o que pretendiam. Diante da derrota, Nogueira declarou que vencera a guerra e bateu em retirada. Melhor assim.
Metrópoles