“Se a derrota vem para eles nesse jogo, vocês estavam cobrando as duas expulsões, as seis caídas do goleiro no mesmo canto, o treinador que não ficou para os pênaltis, etc. Mas quando se ganha, tudo é perfeito. Parabéns para o Abel, parabéns para o Palmeiras. Boa sorte. Pronto, falei!”, completou.
“Panos quentes” após polêmicas
No fim do último mês de agosto, Abel Ferreira minimizou a situação. “Há um ou outro treinador que conheço pessoalmente, mas os outros eu não conheço, e respeito. Comigo, está tudo em paz. Mas quando vou competir, eu ligo o meu modo competitivo. O resto, não tenho muito mais a dizer. Estou bem comigo mesmo e com os outros”, enfatizou.
No mesmo dia 22 de agosto, Cuca concedeu uma entrevista na Cidade do Galo e também adotou tom tranquilo.
Ele garantiu não ter desrespeitado Abel e deu razão ao treinador português sobre as falhas cometidas na Libertadores.
“Eu simplesmente falei e quis deixar entendido que a vitória te dá o direito de tudo, e você tem razão. Mas se acontece a derrota, você não tem a razão. Foi isso o que eu fiz. Teve algum programa em que os caras pegaram pesado, xingaram. Não precisa disso. Eu não tive maldade e nem ofensa para ninguém, nem para o Palmeiras e muito menos para o Abel. Só falei que as vitórias dão a oportunidade de a gente se manifestar diferente do que as derrotas”, argumentou.
“O Abel, em muita coisa que falou, tem razão. Quando ele falou que eu não consegui atacar as extremas, que estavam bem fechadas, e que eu deveria ter atacado mais por dentro, nas costas dos volantes dele, ele tem toda a razão. Foi o que tentei com o Sasha, foi o que tentei com a entrada do Nacho, mas nós não achamos esse espaço”, encerrou.
Mais um jogo estudado ou chegou a hora de um confronto mais aberto? Atlético e Palmeiras, com Cuca e Abel, travarão mais uma batalha às 21h45 da quarta-feira (28/9), no Mineirão, em Belo Horizonte. A partida cercada de expectativas será válida pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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