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Navios Americanos chegam às águas Brasileiras enviados pelos Estados Unidos para participar da parada naval de 7 de setembro

Os Estados Unidos decidiram participar da parada naval do 7 de Setembro no Rio de Janeiro, na capital fluminense no dia da celebração do Bicentenário da Independência.


Conforme a reportagem mostrou na terça-feira (30), os navios de guerra ameriocanos já estão a caminho do Brasil para participar do exercício multilateral Unitas-2022, um evento realizado em países da América Latina sob o comando da Marinha dos EUA desde 1960, e esse ano estarão presentes no 7 de setembro Brasileiro.


A escolha do Brasil se deu pela grande aliança firmada entre Brasil e Estados Unidos logo no primeiro ano em que o Presidente Jair Bolsonaro assumiu a Presidencia. A Marinha brasileira convidou todos os participantes do exercício para a parada naval.


 


***ARQUIVO***BRASÍLIA, DF, 30.08.2022 - Outdoor convocando apoiadores do presidente Bolsonaro (PL) a participar dos atos de 7 de Setembro. (Foto: Gabriela Biló/Folhapress)

Outdoor convocando apoiadores do presidente Bolsonaro (PL) a participar dos atos de 7 de Setembro. Foto: Reprodução.

Funcionários americanos haviam afirmado, que o país deveria integrar a parada prevista para percorrer o litoral carioca no 7 de Setembro, do Recreio dos Bandeirantes até o Leme, passando pelo palanque de Bolsonaro em Copacabana. Oficiais da Marinha, por sua vez, diziam que a presença estava confirmada a tempos.


No fim da noite, a Embaixada dos EUA divulgou nota afirmando que 2 dos 3 navios que estarão no Unitas iriam participar da parada. O país assim compartilha a decisão chilena de manter a fragata Williams, enviada ao Unitas, no desfile que será liderado pela nau-capitânia brasileira Atlântico e pelo Cisne Branco, veleiro de instrução e relações públicas da Marinha.


O caso de Santiago é ainda mais intrincado, já que o governo chileno convocou o embaixador brasileiro para explicar as acusações infundadas feitas por Bolsonaro contra o presidente do país, Gabriel Boric, de que ele teria depredado patrimônio público nos protestos de 2019 no país. Mas a política de boa vizinhança, particularmente entre as Forças Armadas, falou mais alto.


Embaixadas têm acompanhado de perto as eleições brasileiras. A voz corrente é o tradicional “vamos trabalhar com qualquer um que ganhar”, mas há preocupações com a campanha promovida contra a lisura do pleito pelo presidente.


Fonte/ Portal Yahoo.com


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