Morte de Leandro Lo não deve ser relacionada com legítima defesa, aponta polícia

A investigação da Polícia Civil de São Paulo que apura as circunstâncias da morte do lutador e campeão mundial de jiu-jitsu-, Leandro Lo, no último sábado, 06 de agosto, descartou preliminarmente a possibilidade de alegação de legítima defesa por parte do acusado, o policial militar Henrique Otávio Oliviera Velozo.


Henrique foi preso na noite de domingo e encaminhado para o Presídio Romão Gomes, onde cumprirá prisão temporária de 30 dias. Ele foi indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil, ao matar Leandro com um tiro na cabeça, e permaneceu calado durante todo o período que se apresentou na Corregedoria da Polícia. O policial já havia sido condenado por agressão e desacato em 2021 por um caso que aconteceu em 2017.


De acordo com José Eduardo Jorge, delegado titular do 16° DP que conduz a investigação do caso, a conclusão sobre ter ou não havido legítima defesa ficará sob responsabilidade da Justiça, mas que ao que tudo indica, não foi o que aconteceu.


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