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Meio ambiente e povos indígenas são valorizados pelo Estado na Expoacre 2022

Foto: reprodução

A quarta noite da Expoacre 2022 foi agraciada com uma apresentação cultural do grupo indígena da etnia Huni Kuin, do Alto Rio Purus, que entoaram cânticos de celebração e oração no estande da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi).


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A presença dos povos originários acontece com o objetivo de resgatar os seus valores culturais, um aspecto de extrema importância para o Acre, um estado que conta com mais de 30 mil habitantes indígenas. Paola Daniel, titular da Semapi, prestigiou a apresentação e exaltou: “Essa é uma feira plural com diversos tipos de públicos que podem desfrutar dessa diversidade que trouxemos para a Expoacre 2022”.


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Além dessa valorização por meio da cultura, a Semapi expõe diversos trabalhos de educação ambiental, mostrando a importância da preservação. Sendo eles, a trilha ambiental, o viveiro da floresta e diversas práticas de arvorismo.


Paola Daniel também ressalta o sistema de agrofloresta implementado na feira de exposições, uma junção de ambientes com diversas cadeias de cultivo como mel, borracha, pecuária, entre outros. “Estamos mostrando para os agricultores como o meio ambiente e a agricultura conseguem coexistir, uma não anula a outra”, finaliza.


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Telões com os serviços do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma) também estavam expostos com monitoramentos via satélite, transmitindo em tempo real, informativos sobre desmatamento, previsão de chuvas e mudanças climáticas.


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